Por Mariana Kaoos
O coletivo Suíça Bahiana traz pela terceira vez em menos de um ano a banda de axé soteropolitana Suinga, que dessa vez vem mostrar “o que é que o baiano tem” no sábado do Festival Suíça Bahiana, evento que durará três dias prometendo balançar com o cenário alternativo da cidade.
Trazendo consigo o gingado e axé que agradou ao público dos mais variados estilos musicais, os meninos do Suinga prometem fazer um show diversificado, tocando não só composições autorais como também clássicos do axé como “Vumbora Amar”, música que explodiu no início da década de 1990, com a banda Chiclete com Banana. Além do Chiclete, a melodia usada nas músicas deles fazem referência a grandes nomes da música baiana, como Luiz Caldas, Moraes Moreira e até mesmo A Cor do Som. “É claro que absorvemos tudo o que nos chega de todo o cenário musical de todas as épocas. Nossa proposta é fazer música baiana, então absorvemos o que acontece e aconteceu e fazemos a nossa releitura. Acho meio difícil você não mesclar alguma pequena característica de outros estilos musicais com o seu trabalho também. Tudo influencia.” - Comenta Dinho Castilho, baixista do Suinga.
Foto: Facebook |
Trazendo consigo o gingado e axé que agradou ao público dos mais variados estilos musicais, os meninos do Suinga prometem fazer um show diversificado, tocando não só composições autorais como também clássicos do axé como “Vumbora Amar”, música que explodiu no início da década de 1990, com a banda Chiclete com Banana. Além do Chiclete, a melodia usada nas músicas deles fazem referência a grandes nomes da música baiana, como Luiz Caldas, Moraes Moreira e até mesmo A Cor do Som. “É claro que absorvemos tudo o que nos chega de todo o cenário musical de todas as épocas. Nossa proposta é fazer música baiana, então absorvemos o que acontece e aconteceu e fazemos a nossa releitura. Acho meio difícil você não mesclar alguma pequena característica de outros estilos musicais com o seu trabalho também. Tudo influencia.” - Comenta Dinho Castilho, baixista do Suinga.
Formada por Marceleza, Dinho, Felipe Dieder e Diego Fox, a interação entre os músicos vem de longa data. Ainda de acordo com Dinho, tudo começou com as noitadas de cerveja e inspiração. “A ideia da Suinga surgiu num encontro entre eu, Marceleza e Diego num show de uma banda antiga do próprio Diego. Nós (eu e Marcelo, que somos irmãos) conhecemos Diego há uns 15 anos e também tivemos outros projetos musicais juntos. Dessa ideia, Marceleza e Diego começaram a compor juntos músicas com estética que representasse a cultura em que nós três vivemos, ao longo da vida. E somos baianos e soteropolitanos! É isso o que vimos de cultura em nossas vidas. O nome surgiu nesse mesmo dia, depois de muita cachaça.”
A banda que toca às 21h15min no palco dois do sábado, divide a noite com outros grandes nomes do cenário baiano e nacional como, por exemplo, a banda de rock Canastra do Rio de Janeiro e o som reggae/pop/rock/dançante dos meninos do Pirigulino Babilake, de Salvador. Para o Suinga será uma “satisfação total poder dividir a noite com todos esses músicos que agitam o cenário musical do Brasil a fora.” De acordo com eles a mistura de gêneros musicais também não irá atrapalhar, pois “o publico conquistense é muito respeitoso. O que segrega o publico não é o estilo musical, é a educação espiritual. Além disso, a receptividade de Vitória da Conquista foi muito linda! A galera do Suíça Bahiana é gente boa demais, a galera das outras bandas que conhecemos também (Os Barcos, Garboso, Ladrões de Vinil e outras mais). Nos sentimos bem e a vontade com as pessoas que se aproximaram da gente e as que ficaram como público também! Energia muito boa.” A respeito das expectativas para os outros shows, Dinho, com um sorriso no canto da boca deixa escapar: “Já disse que eu sou fã de carteirinha de Emicida?”
Confira o vídeo da música"Miniminina":
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