sábado, 29 de outubro de 2011

Geralzão: Festival Suiça Bahiana - Sexta - Feira

Por Ana Paula Marques, Bia Brito e Murillo Nonato

O Festival Suíça Bahiana abriu com muito gás na última sexta (28/30). A festa contou com o talento das bandas locais Garboso e os Barcos somado às bandas visitantes: Nevilton, Maglore, Gloom, Transmissor, Apanhador Só, Autoramas e B Negão e a Marcelo Jeneci, uma das revelações do ano. Além disso, espaços alternativos foram instalados pela organização do Festival para entreter  o público.



Pontualmente, a banda conquistense Garboso foi a primeira a subir no palco do Festival. O clube D’Waller ainda estava vazio, a frente do palco só se via alguns amigos próximos da banda e duas câmeras fotográficas registrando o momento.

Já por volta das 21:15h a Apanhador Só subiu ao palco mostrando muita energia. Tocaram “Maria Augusta”, ”Nescafé” e a aguardada “O Rei e o Zé”, além de músicas novas como “Na Ponta dos Pés”. O público respondeu ao entusiasmo da banda cantando as letras e agitando a arena. Como não podia faltar, a bicicleta símbolo do grupo, esteve presente no palco, dando um toque todo especial no ritmo da baladinha “Bem-me-leve”.

A banda Autoramas trouxe todo o embalo do seu rock’n’roll dançante, com grandes influências da new wave dos anos 70. O vocalista Gabriel Thomaz, a baixista Flávia Couri e o baterista Bacalhau logo contagiaram todo o público. Pra completar a apresentação, o show contou com a participação de B Negão. O carioca, que assim como Bacalhau é ex integrante da banda Planet Hemp,  marcou o show com sua voz e estilo, os quais trazem influências do rap, hardcore e do funk. O público pôde escutar um misto dos trabalhos solo de B Negão, das clássicas do Planet Hemp e alguns covers, como The B52’s e Metallica.

A penúltima atração da noite foi a banda local Os Barcos. Bastante esperada pelo público, o grupo fez uma apresentação animada, pensando no formato de um show mais compacto e que pudesse agradar tanto o fãs da banda, quanto aos que entravam em contato pela primeira vez.Destaque para a canção  “A navegar”, do compositor Fellipo Rocha, estreante no  repertório da quarteto.

A apresentação de Marcelo Jeneci e Laura Laviere seguiu acompanhado por vários problemas técnicos. Alguns instrumentos pareciam não funcionar direito, o som da microfonia cortava o espaço de tempo em tempo e os técnicos invadiam o palco constantemente para tentar solucionar problemas. No entanto, nada disso parecia atrapalhar os casais, que embalados pelas músicas românticas do artista, se abrançavam e cantavam apaixonados.  O reportório contou com “Felicidade”, ”Pra sonhar” e “Feito para acabar”, além de uma surpresinha: ”As vezes me dá vontade de cantar essa música”, disse Jeneci, na introducão da música  “Amado”, que tem sua assinatura e é interpretada por Vanessa da Mata.





Simultaneamente às atrações musicais, espaços alternativos aconteciam dentro do evento, como o Cantinho do Chamego. O palco que convidava os casais apaixonados a escreverem mensagens de amor no mural do cantinho, tirar fotos, entre outras coisas. Para os fãs das atrações do festival haviam as banquinhas vendendo álbuns, camisas e bottons. E isso é só uma mostra de tudo o que aconteceu. 

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