É engraçado ver Ana Sardinha todas as manhãs, descendo a rua toda atrapalhada, com medo do atraso e olhando freneticamente o relógio, que funciona num tic-tac constante como que dizendo com toda a calma do mundo: “Ô Aninha, de novo na correria?!”. Enquanto isso Ana corre, tropeça, machuca o joelho, se recompõe e continua a correr. Sina diária da pobre Ana. Enfim, ao chegar ao...