segunda-feira, 18 de julho de 2011

Primeira Rebucetada.

O que é "O Rebucetê"?

O  Rebucetê  é  a  expressão  da  vontade  de  termos  algo  verdadeiramente  produzido  por nós,  estudantes  do  curso  de  Comunicação  da  UESB,  algum  veículo  que  reproduzisse  o  que falássemos,  com  nossa  linguagem,  sem  estar  atrelado  a  nenhum  padrão.  O  escoamento  de nossas  produções  limita-se  ao  Jornal  Laboratório,  no  qual  cada  estudante  produz  em  média apenas de  criação,  tirando  completamente  o  teor  laboratorial  da  disciplina.  O  Sistema  Universitário de  Rádio  e  Tevê  não  abrem  espaço  para  a  produção  do  Curso  de  Comunicação  Social,  nem tampouco para a inserção de outros cursos.

A  rede  Rebucetê  de  Comunicação  pretende  abranger  os  diversos  tipos  de  mídia  para  a
experimentação do estudante de comunicação social.

Dentre as idéias iniciais estão:

Jornalismo Impresso: Jornal Mural

Jornalismo Digital: Canal no YouTube (Produção Audio-Visual) e Blog .

Conseguindo tocar esse  projeto  continuado, abriríamos  mais  espaço  e impulsionaríamos  a  participação  de  mais  estudantes.  Construindo  assim  mais  um  modelo  de comunicação a ser explorado pelo nosso curso, a comunicação alternativa.


Por que Rebucetê?


A expressão Rebucetê vem do filme ”Oh Rebuceteio!”. Este é um filme brasileiro de 1984 dirigido  por Cláudio  Cunha.  É  uma  mistura  de Oh! Calcutta com A Chorus Line,  cujo  título  chamativo  faz  a  mistura  da  palavra "Rebu" (uma  grande  confusão) com um dos nomes populares do órgão sexual feminino. Foi um dos primeiros filmes de sexo explícito do Brasil.

Assim como o filme, queremos propor um choque. Um choque na apatia instalada dentro do nosso curso. Um choque de comportamento em relação a nossas produções.

"O  Rebucetê  é  um  palco,  ou  até  mesmo  um  caixote  improvisado.  Num  palco  podemos  expor 
aquilo que sabemos fazer, seja qual for o nosso talento, seja ele bom ou não. No Rebucetê dá  pra  experimentar,  opinar,  soltar  a  imaginação,  contar  piada,  causar  polêmica,  denunciar,  se  divertir, ou simplesmente dizer. E quem sabe respirar?"

2 comentários:

  1. Quanta pobreza para uma turma de jornalismos. Usar palavras xulas para tratar de assuntos tão interessantes quanto aqueles postados no Blog de vocês!! Denota a infantilidade e a necessidade de chamar a atenção. Coisas de crianças quando estão aprendendo a falar. Não é necessárioo xingar para chamar a atenção, basta apenas "ser" ! Isto é o suficiente. Vocês são capazes. Mais uma vez: que nomezinho mais "vagabundo" vocês encontraram. Quando pensei que estávamos livre da pornochanchada brasileira, vem uma turma de estudantes e tentam resgatar a pobre história do cinema nacional, típico da era do "pão e circo" financiada pela Embrafilme dos militarees da ditadura. Acorda jovens! Creçam!

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  2. Sandrinho, filhote, digaí véi, você é um descendente daqueles que perseguiram Leila Diniz, depois que ela deu aquela entrevista "desbocada" ao Pasquim, em 1972? Ou você é fã da patrulha ideológica que quis mudar o nome do Camisa de Vênus, quando o grupo explodiu na cena rocker baiana?
    Porra, meu, a você, com relação àquilo que você faz (e que todo mundo desconhece) basta "ser" o que?
    Se liga, Sandrinho, esqueça esse papo aranha de milicos, Embrafilme e caia, CAIA DE BOCA NO REBUCETE.

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