O que é "O Rebucetê"?
O Rebucetê é a expressão da vontade de termos algo verdadeiramente produzido por nós, estudantes do curso de Comunicação da UESB, algum veículo que reproduzisse o que falássemos, com nossa linguagem, sem estar atrelado a nenhum padrão. O escoamento de nossas produções limita-se ao Jornal Laboratório, no qual cada estudante produz em média apenas de criação, tirando completamente o teor laboratorial da disciplina. O Sistema Universitário de Rádio e Tevê não abrem espaço para a produção do Curso de Comunicação Social, nem tampouco para a inserção de outros cursos.
A rede Rebucetê de Comunicação pretende abranger os diversos tipos de mídia para a
experimentação do estudante de comunicação social.
Dentre as idéias iniciais estão:
Jornalismo Impresso: Jornal Mural
Jornalismo Digital: Canal no YouTube (Produção Audio-Visual) e Blog .
Conseguindo tocar esse projeto continuado, abriríamos mais espaço e impulsionaríamos a participação de mais estudantes. Construindo assim mais um modelo de comunicação a ser explorado pelo nosso curso, a comunicação alternativa.
Por que Rebucetê?
A expressão Rebucetê vem do filme ”Oh Rebuceteio!”. Este é um filme brasileiro de 1984 dirigido por Cláudio Cunha. É uma mistura de Oh! Calcutta com A Chorus Line, cujo título chamativo faz a mistura da palavra "Rebu" (uma grande confusão) com um dos nomes populares do órgão sexual feminino. Foi um dos primeiros filmes de sexo explícito do Brasil.
Assim como o filme, queremos propor um choque. Um choque na apatia instalada dentro do nosso curso. Um choque de comportamento em relação a nossas produções.
"O Rebucetê é um palco, ou até mesmo um caixote improvisado. Num palco podemos expor
aquilo que sabemos fazer, seja qual for o nosso talento, seja ele bom ou não. No Rebucetê dá pra experimentar, opinar, soltar a imaginação, contar piada, causar polêmica, denunciar, se divertir, ou simplesmente dizer. E quem sabe respirar?"
Quanta pobreza para uma turma de jornalismos. Usar palavras xulas para tratar de assuntos tão interessantes quanto aqueles postados no Blog de vocês!! Denota a infantilidade e a necessidade de chamar a atenção. Coisas de crianças quando estão aprendendo a falar. Não é necessárioo xingar para chamar a atenção, basta apenas "ser" ! Isto é o suficiente. Vocês são capazes. Mais uma vez: que nomezinho mais "vagabundo" vocês encontraram. Quando pensei que estávamos livre da pornochanchada brasileira, vem uma turma de estudantes e tentam resgatar a pobre história do cinema nacional, típico da era do "pão e circo" financiada pela Embrafilme dos militarees da ditadura. Acorda jovens! Creçam!
ResponderExcluirSandrinho, filhote, digaí véi, você é um descendente daqueles que perseguiram Leila Diniz, depois que ela deu aquela entrevista "desbocada" ao Pasquim, em 1972? Ou você é fã da patrulha ideológica que quis mudar o nome do Camisa de Vênus, quando o grupo explodiu na cena rocker baiana?
ResponderExcluirPorra, meu, a você, com relação àquilo que você faz (e que todo mundo desconhece) basta "ser" o que?
Se liga, Sandrinho, esqueça esse papo aranha de milicos, Embrafilme e caia, CAIA DE BOCA NO REBUCETE.